quinta-feira, 2 de abril de 2015

THEATRO JOSÉ DE ALENCAR - PROGRAMAÇÃO CULTURAL ABRIL 2015

VISITAS GUIADAS

Terça, quarta, quinta e sexta: 9h, 10h, 11h, 12h + 14h, 15h, 16h, 17h

Sábados, domingos e feriados: 14h, 15h, 16h, 17h

Ingressos: R$ 4 e 2 (meia)

*Grátis para escolas públicas (da pré-escola ao ensino médio) com prévio agendamento: 3101.2567

*Grátis para todos todo dia 17 e último domingo do mês


Clique AQUI para ver EDITAIS E FESTIVAIS com inscrições abertas.


TEATRO

Jesus, o Cristo - Grupo Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos últimos Dias.

03 de abril - sexta, às 19h, palco principal, livre, 120min, 750 lugares. 
Entrada: 2kg de alimentos não perecíveis (a serem doados para o IPREDE).

Emoção marca apresentações do Espetáculo Jesus, O Cristo Com um elenco de 127 atores, a encenação da Paixão de Cristo produzida por A Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias já emocionou mais de 12.000 pessoas em apresentações itinerantes por Fortaleza e Região Metropolitana. Os cenários, os figurinos de época e a cuidadosa atuação dos personagens contribuem para transpor o espectador à época da Paixão de Cristo, revivendo a maior história de amor que o mundo já conheceu. O Espetáculo é dirigido pelo ator e diretor Cícero Medeiros. Algumas das passagens mais tocantes são enriquecidas por apresentações musicais que acrescentam suavidade e beleza ao Espetáculo.

Texto: Cícero Medeiros. Diretor Executivo: Tércio Augusto. Diretor Teatral: Cícero Medeiros. Produtora Executiva: Maria Jamilca Brito. Iluminação: Erlon Damasceno. Sonoplastia: Ricardo Tavares. Cenógrafo: Cícero Roberto Gondim Medeiros. Maquiagem/Cabelo/Figurino/Adereços: Produção coletiva. Assistente de Palco: Carlos Cândido e Fernando Motta. Contrarregra: Vencerlau de Souza Júnior. Elenco: 126 pessoas


► Mostra Maldita - Coletivo Imagens de Teatro

Espetáculo Dr. Qorpo
04 abril - sábado, às 19h, sala de teatro. Censura: 16 anos. 
Entrada: R$ 20 e 10 (meia). Duração: 70min - 80 lugares.


O coletivo Imagens de teatro fará 13 anos de existência e nesta data tão comemorativa, almeja ser contemplado no projeto de circulação no interior do Estado do Ceará. O Projeto Dr. Qorpo tem como finalidade resgatar a memória e a obra, tão pouco conhecida do público, de um grande dramaturgo brasileiro, o gaúcho José Joaquim de Campos Leão (1829-1883). Já em sua época causava polêmica ao propor uma reforma ortográfica na língua portuguesa e escreveu dezessete comédias para teatro. Inteligente, controverso, o autor se auto apelidou de Qorpo-Santo, quando se achava imbuído de uma missão divina, em obras repletas de erotismo e sensualidade, com histórias às vezes escatológicas, que mexiam com os tabus da época. Considerado por alguns especialistas como sendo o pai do Surrealismo Absurdo. Tido como louco e internado pela família, escreveu toda a sua obra teatral nas dependências do sanatório (onde o diagnóstico era “exaltação cerebral” marcado pela mania de escrever muito e rápido), no qual foi esquecida e descoberta por intelectuais gaúchos na década de 20 do século passado. Em 1966 foram montadas pela primeira vez peças do autor na capital gaúcha, e logo depois lançadas em livro algumas de suas muitas criações. Dr. Qorpo é o espetáculo de pesquisa do universo qorpo-santense que há mais de 06 anos o grupo pesquisa este universo caótico chamado loucura.

Texto: Plínio Marcos. Direção, Assessoria e Produção: Edson Cândido. Elenco: Lana Gurgel, Fábio Frota Aluísio Barbosa, Kátia Camila. Figurinos: Dami Cruz. Adereços e sonoplastia: Edson Cândido. Fotos: Levi Mota e Sol Coelho.

Concepção Cênica
A linguagem ultrapassa a quarta parede, atingindo o pensamento do público, provocando-o a questionar seus anseios e sua arte. Utilizamos uma mistura de textos qorposantenses e doses biográficas em um ambiente nada convencional, inspirando a suposta loucura do autor de si mesmo. Todos os elementos do espetáculo mostram movimentação e busca de corpo surrealista, grotesco, impactando a todo instante com a plateia, levando ao objetivo final de despertar o automatismo psíquico dessa forma de arte. Os atores cantam, dançam, se trocam em figurino e personagens sem se afastar da cena. Levantaremos questões acerca das concepções de Surrealismo e de Absurdo, através de textos e movimentos marcados em um ambiente hostil que lembra um manicômio do Século XIX em sua essência, e não em sua forma. O autor estará dentro e no desenrolar da obra, gerando um conflito entre criador e criatura. O público terá o contato direto com o excêntrismo qorposantense através da participação nas leituras dos principais poemas do autor.


Espetáculo Navalha na Carne
05 de abril - Domingo, às 19h, sala de teatro. Censura: 16 anos. 
Entrada: R$ 20 e 10 (meia). Duração: 70min - 80 lugares.

Ato único com três personagens, Vado um cafetão, Neusa Sueli, uma velha prostituta e Veludo um empregado homossexual. O texto se desenvolve quando Vado percebe que Neusa Sueli não deixou dinheiro como de costume. Confirmado que o dinheiro foi deixado em cima do criado-mudo, a suspeita de que alguém pegou o dinheiro cai sobre o homossexual Veludo que é chamado ao quarto, onde Vado o interroga de maneira sórdida. Nesse ambiente são expostas as pobrezas humanas de três personagens reais que sobrevivem à margem da sociedade. Arte e consciência social. Segundo o crítico e historiador de teatro, Décio de Almeida Prado, "Plínio tinha uma experiência humana ligada às classes pobres e levou esse mundo para o teatro, até então em grande medida desconhecido. O teatro dele não era exatamente político, de pobres contra ricos, mas trazia uma experiência amarga dos pobres, e isso representou uma grande novidade. “Navalha na Carne” é uma peça com muita força, com três excluídos que sofrem e nos fazem sofrer".

Texto: Plínio Marcos. Direção, Assessoria e Produção: Edson Cândico. Elenco: Lana Gurgel, Fábio Frota Aluísio Barbosa, Kátia Camila. Adereços e sonoplastia: Edson Cândido

Navalha na Carne, peça mais encenada de Plínio Marcos, relata a história de três personagens em um quarto de bordel: a prostituta Neusa Suely, o Cafetão Vado e o empregado homossexual Veludo. Eles evidenciam aspectos da condição humana e sentimentos que emergem da realidade de seres tão à margem, que não os vemos diante das nossas limitações. É o retrato duro do submundo brasileiro, com suas gírias, violência, opressão e luta de cada personagem pela sobrevivência, utilizando-se de chantagem, sedução, humilhação e aliança provisória entre dois, na tentativa de derrubada do terceiro, nunca sendo cogitada a possibilidade de unir suas forças contra a situação que os oprime. “(...) Uma peça a qual se assiste com a respiração presa e a cujo fascínio não escapa nem o público mais conservador, a priori menos disposto a enfrentar cara a cara a crueldade e a violência (...)” Yan MIchalski.

Encenação
Longe de ser uma mera encenação do texto de Plínio Marcos, o Navalha na Carne do Grupo Imagens de Teatro coloca o público como conivente desde o seu início, cruzando com prostitutas, que vagueiam pelas dependências do teatro como que nas ruas, em busca de clientes. Ao fundo, ouve-se um locutor, convocando os passantes, em altos brados a exercerem a sua libido adentrando no CINE TENTAÇÃO. O ambiente criado pelo grupo é uma perfeita imagem dos diversos cinemões visitados por todo o Brasil, com projeções de filmes eróticos, faixas, balões, luzes vermelhas. Já acomodado, o público ouvirá o glorioso anúncio da principal atração da noite: o strip-tease de Viviane, a Internacional (Neusa Suely). A cena vai do surpreendente ao grotesco. A música é sertaneja e os movimentos são pesados, cansados, apelativos. Após uma parada brusca na música, a transmutação para o desenrolar da trama no sórdido quarto de bordel. Após uma noite inteira de viração, Neusa Suely finalmente chega em casa. Destaque especial para a cena final, em que ouve-se a real voz de Plínio Marcos em: Nas Quebradas do Mundaréu.


► Um longo terço - Cia Garalhufas de Teatro
04, 05, 11, 12, 17, 18, 25 e 26 de abril - Sábado e domingo, às 19h, Teatro Morro do Ouro, R$ 10 e 5 (meia) censura: 16 anos. Duração: 55min - 90 lugares


Albertina, uma octogenária, viúva, religiosa, vive em sua residência na companhia de uma cuidadora relapsa. Para tentar driblar a solidão imposta pela desvinculação social e pela ausência do afeto familiar, Albertina materializa o desejo da companhia em uma simples boneca, que se transforma em sua companheira e confidente. Entre uma Ave Maria, Santa Maria e um Pai Nosso, momentos que marcaram sua juventude ressurgem em seu subconsciente e são revelados à sua confidente, a boneca.
Texto: Enrique Patrícios. Direção: João Falcão. Elenco: Enrique Patrícios, Anny Medeiros. Figurino/maquiagem: Dami Cruz. Luz: Neto Brasil. Fotos: Laser Vídeo/Valdez Mendonça. Produção: Cia Garalhufas de Teatro


LIVRO

► Lançamento do livro Biografia da bailarina Wilemara Barros
11 de abril - sábado, às 18h, pátio nobre.
Biografia da bailarina Wilemara Barros, escrita por Alysson Amancio, com textos complementares de importantes profissionais da dança brasileira e de outras linguagens, como: David Linhares, Flávio Sampaio, Rosemberg Cariry, Mark Greiner, Thereza Rocha, Cláudio Bernardo, Thaís Gonçalves, Claudia Pires e outros. O livro desmiúça a carreira e vida da artista, tecendo reflexão sobre a sua trajetória que começou em 1974, no SESI da Barra do Ceará, passando por sua formação, transito entre linguagens e comemorações dos seus 50 anos de vida e 40 de dança, na programação de janeiro a dezembro de 2014 - Ano Wilemara Barros no Theatro José de Alencar.


TEATRO

► Espetáculo "Sobre Borboletas" - Grupo Harém de Teatro (Teresina, Piauí)
12 de abril - domingo, às 19h, sala de teatro. R$ 10 e 5 (meia). Censura: 14 anos. 45min, 80 lugares.

Trata-se de ver, enxergar, olhar... Transpassar. “Sobre Borboletas” assemelha-se a uma história que é contada ao mesmo tempo em que se vive. Inspirado no conto “Uma História de Borboletas”, de Caio Fernando Abreu. O personagem narra com carinho a angústia da loucura de seu companheiro, ao mesmo tempo em que se dá conta da sua própria loucura.
Criamos a partir de uma partitura de ações e reações físicas a narrativa desse diálogo, que abre perspectivas para a reflexão sobre o insano e a liberdade. Mantivemos a proposta de Caio Fernando Abreu: a voz de um se constrói no silêncio criado durante a narrativa do outro.

Esta circulação é de suma importância para o estado do Piauí. O Grupo Harém surgiu na década de 1980, mais precisamente em 1988 a partir da oficina de Formação Teatral, sediada no Teatro 4 de Setembro. A oficina tinha como ponto de partida a iniciação e formação de novos atores para a cidade de Teresina.

Das oficinas ministradas por Arimatan Martins, criador do projeto, o expediente teórico e prático deu lugar à montagem de “Romeu e Julieta”, de William Shakespeare. Da geração inicial da oficina de Formação Teatral entraram no mercado Francisco de Castro, Marcel Julian, Maneco Nascimento, atores do grupo Harém de Teatro, e Jorginho Medeiros como promotor de eventos culturais. Em 1998, dentro das comemorações de reinauguração do Teatro 4 de Setembro, a oficina estreou “Sonho de uma noite de Verão” de Shakespeare. No mesmo período a oficina recebeu oficialmente o nome de Oficina de Teatro “Procópio Ferreira”, ocasião em que sua filha Bibi Ferreira descerrou a placa inaugural do novo nome. Da nova formação de atores, surgiram Luciano Brandão (ator e diretor), Franklin Pires, Bid Lima Layane Hollanda, Alex Zantelli, Elielson Pacheco, entre outros.

Texto: Baseado no conto “Uma história de borboletas”, de Caio Fernando Abreu. Encenador/criador: Luciano Brandão. Intérpretes/criadores: Adriel Leal e Wallancy Nunes. Figurinista: Bid Lima. Cenotécnico e Iluminação: Alexandre Santos. Sonoplastia: Kaio Rodrigues. Produção: Kelly Araújo, Adriel Leal e Wallancy Nunes.


TROFÉU

► Solenidade de entrega do Troféu “Boca Night”, idealizado pelo vereador Paulo Diógenes
14 de abril -terça, às 20h, palco principal.

A solenidade idealizada pelo humorista e então vereador Paulo Diógenes tem o objetivo de promover e destacar o cenário de entretenimento LGBT (Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais). O evento contará com a premiação em diversas categorias (melhor boate, melhor DJ, melhor promoter, DJ revelação, melhor dublagem, beleza gay, entre outros) com o intuito de reconhecer o trabalho realizado por essas pessoas e instituições do cenário LGBT. Na ocasião também será divulgada o lançamento da terceira edição da revista “O Boca”, publicação disponível em versão impressa e digital, voltada para o público LGBT, também idealizada por Paulo Diógenes.

A Revista: “O BOCA”

“O Boca” é uma publicação voltada para o público LGBT (Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais) de Fortaleza, criado por Paulo Diógenes em 2007. Na época o jornal alcançou um total de sete exemplares, lançados mensalmente, e produzido sem qualquer tipo de patrocínio ou apoio. Uma produção genuinamente independente. Em seu curto período de circulação a revista conseguiu virar referência na cena LGBT de Fortaleza. Em 2014, Paulo Diógenes decidiu relançar a publicação, tendo em vista a intensidade do movimento LGBT no país inteiro. Na dita era da informação ainda são poucos os canais de comunicação para o público gay de Fortaleza. A nova proposta do "O Boca" é promover a boa informação o público LGBT acerca dos mais variados assuntos: saúde, música, beleza, festas, internet e muito mais. A revista conta com a colaboração de várias pessoas, que escrevem sobre os mais diversos temas. Mais informações com a assessoria do Vereador Paulo Diógenes:


PROGRAMAÇÃO ESPECIAL

► Programação gratuita para todas as idades
17 de abril - sexta.

Lembra o aniversário do TJA, inaugurado a 17 de junho de 1910. Em cartaz desde junho de 1999. Livre para todas as idades

15h - Bailarino Hugo Bianchi guia visita ao TJA
18h - Hora do Angelus: Tenor Franklin Dantas canta uma das versões da Ave-Maria. Em seguida, recebe convidados para sarau, onde o homenageado será o violonista Zivaldo Maia, com a participação dos ilustres convidados: Flávio Torres, Newton Padilha e Fausto Nilo.


TEATRO

► Cabaré das Travestidas - Coletivo As Travestidas
17 e 18 de abril - sexta e sábado, às 19h30, palco principal. Censura: 14 anos. Duração: 60min - 100 lugares. R$ 20 e 10 (meia).

Teatro-festa que desde 2010 acontece com destaque na cena cearense e nacional. O projeto questiona o papel da arte transformista nas artes cênicas, sua saída dos guetos para palcos de teatro, lançando luz e valorizando essa expressão. Dublagem, humor, talk show e improviso em miscelânea de diversão e sensibilidade crítica.
Direção: Silvero Pereira. Elenco: Deydianne Piaf, Alícia Pieta, Yasmin Shirran, Gisele Almodóvar, Patrícia Dawson, Mulher Barbada, Veronica Valentino e Karolaynne Carton. Coletivo As Travestidas.
Foto: Sol Coelho


DANÇA

► Festival Corpo Arte 2015
18 e 19 de abril - sábado e domingo, às 19h30, Sala de Teatro. Censura: 16 anos. 40 min - 80 lugares. Gratuito

Procurando Shubert, São Paulo
Dia 18, às 19h30, sala de teatro, gráti,s 16 anos, 45min, 80 lugares.
"Procurando Shubert” se reveste de ficção científica para abordar o homem contemporâneo. A busca pelos grandes ideais, a alma do romantismo, encontra-se totalmente subjugada. Num surto universal, o mundo moderno produziu gerações de seres instantâneos, que deixa para trás apenas o rastro destrutivo da sua displicência. À margem, talvez, de nossos últimos passos sobre a terra, vivemos inconscientes na inebriante inércia niilista: NADA A FAZER!

Concepção e Direção: Fábio Mazzoni. Direção Coreográfica: Sandro Borelli. Intérprete: Jacqueline Gimenes. Criação de Luz: Fábio Mazzoni


Breno Baptista, um solo
Dia 19, às 19h30, sala de teatro, grátis, 16, anos, 40min, 80 lugares.

Uma mulher vestida de preto executa uma dança. Um conjunto de movimentos articulados numa sequência de tempo variado, constrói um diálogo entre o amor e o abandono, entre a mecânica do corpo e os significados do gesto. Esse trabalho pode ser uma carta, uma homenagem, uma resposta, um mapa, um código, uma tatuagem, uma pizza quente, um beijo de língua, uma maçã argentina, um chocolate meio amargo, um pão francês, um filme de amor, o fim de um amor, o próprio amor, uma câmera, um jogo americano, um bicho, uma viagem, ou até mesmo um número: 2046.
Proposição: Adréia Pires. Colaboração: Daniel Pizamiglio.

Sobre o Festival Corpo Arte
O evento é destinado à comunidade em geral, professores, estudantes de artes cênicas (dança, teatro, performance) e afins. O encontro reunirá em Fortaleza, artistas de diversos países, que incorporam a crítica e a reflexão em suas práticas. São artistas que questionam modelos estanques de existência, testam dramaturgias, desajustam padrões de representação, encaram a potência de seus corpos e, sem "especularização", compartilham suas incertezas com o público.
Mais informações: Cia Experimentos - Paulo Lima 8529.0220
paulinexcel@hotmail.com


TJA CRIANÇA

► O show do Mickey, com a Cia Cearense de Molecagem
19 de abril - domingo, às 10h, palco principal. R$ 40 e 20 (meia). Promoção: 2 ingressos R$ 18,90. 50 min, 750 lugares.


O Ratinho mais famoso do mundo apresenta o seu show preferido. Musicas lindas e danças vibrantes darão o ritmo de alegria a encenação. um show que promete surpresas, encantamentos e animação. os personagens mais conhecidos do universo infantil serão a atração especial nesse show de encantamento. Toy Story, a Pequena Sereia e Aladim são algumas das historinhas que darão vida a esse espetáculo de emoção, beleza, cores e luzes. as encenações ciceroneadas por Donald, Minie, Pateta e o famoso Mickey vão levar os papais, mamães e toda a criançada a um universo onde a imaginação é o carro-chefe. um inesquecível show com direito a interação e acima de tudo felicidade.

Direção: Carri Costa. Elenco: Lydiia Aquino, Luca Ravache, Niiw Teixeira, Rachel Oliveira, Ytalo Tomaz, Priscila Cavalcante, karol Reis, Everson Oliveira, Rayan Monteiro, Amanda del Vale, Hyago Viana, Aryanna Mota, Carol Muller. Cenografia/Figurinos/Adereços: Oficina de Arte. Programação Visual: Everardo Matos. Produção: Socorro Amarante / Carri Costa
www.baratomaisbarato.com.br


LIVRO

► Lançamento Livro Infantil: Visita Espetacular, Uma aventura no Theatro José de Alencar
26 de abril - domingo


TEATRO

► A Raposa das tetas inchadas
29 e 30 de abril - quarta e quinta, às 19h30, palco principal, grátis, 14 anos, 60min, 100 lugares.

Dois filhos artistas são mantidos em um casarão subterrâneo por sua velha progenitora arcana, ela é senhora frígida que guarda tanto segredos quanto magoas da vida passada. Numa relação paradoxal de possessão e amor, os filhos dividem matrimônio com a mesma mulher, que os trata como animais submisso, invertendo assim os valores tradicionais bíblicos de que "o homem é a cabeça do lar". Até que ponto o ser humano é capa de mergulhar em nome do amor? Até onde podemos chegar para proteger aqueles que amamos?

Theatro José de Alencar
Rua Liberato Barroso, 525 - Praça José de Alencar - Centro - CEP: 60030-160 Fortaleza/CE
Entrada pela Rua 24 de Maio, 600 durante as obras de conservação e recuperação
Aberto ao público de terça-feira a domingo
Terça a sexta-feira: a partir das 9 horas - Sábados, domingos e feriados: a partir das 14 horas
Contatos: (85) 3101.2596 - 8565.1002 - 8733.8417

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